Reunião encaminha parceria entre Dourados e Antônio João por preservação do Rio Dourados
Uma reunião na manhã desta terça-feira (6) no gabinete da prefeita Délia Razuk encaminhou uma parceria entre o...
...curiosos de todos os lugares fotografam e tornam o hotel desativado uma espécie de "cartão-postal" e ponto turístico da cidade.
Algumas edificações urbanas, pela sua imponência e dimensão, acabam se incorporando ao imaginário da população e virando uma espécie de ponto turístico, mesmo se desativadas/sem uso. O cidadão residente em Dourados ou o visitante dificilmente passa desapercebido pelo prédio que, inaugurado em 1982, até o final dos anos 90 sediou o Dourados Park Hotel. Localizado na margem esquerda da Rua Eisei Fujinaka, no bairro Altos do Indaiá, o prédio possui uma fachada que impressiona, assim como impressionam os números relativos à sua estrutura edificada e não edificada: são 13 mil e 500 de área total, sendo 8 mil metros quadrados de área edificada com 100 quartos de hospedagem divididos em dois andares, duas piscinas (adulta e infantil), dois salões de festa, playground, elevadores social e de serviço, campo de futebol, um amplo saguão/recepção e espaço para restaurante.
Um dos mais renomados hotéis da época, foi palco de muitos eventos esporádicos ou tradicionais, como réveillons e casamentos. Por ali passaram, dentre outras figuras do mundo político como o ex-presidente do Paraguai Juan Carlos Wasmosy e o ex-deputado Ulysses Guimarães. Ulysses veio prestigiar o casamento da filha do ex-prefeito Braz Melo, ocorrido em 1992. A recepção aos noivos aconteceu no salão de festas do hotel.
Embora muito se fale sobre as prováveis causas da paralização das atividades do hotel (inclusive atribuindo o fato a um episódio policial, que foi um assassinato ocorrido em seu saguão no dia 24 de janeiro do ano de 2000) a tese mais lógica e plausível é que tenha sido por inviabilidade econômica. Quando estava em atividade, aquela região da cidade não tinha nem 10% da urbanização e da infraestrutura viária que tem hoje. O turismo de eventos não estava na agenda política e econômica da cidade. O aeroporto municipal só agora está sendo adaptado para receber voos internacionais. E, como que por ironia do destino, há pouco tempo foi concluído, exatamente em frente ao hotel, o primeiro Centro de Convenções da Cidade.
Atualmente o local pertence a um morador do Paraná, que o colocou à venda por R$14 Milhões. Diversas sugestões de utilização do espaço têm sido ventiladas: continuar como hotel, um resort urbano (tem espaço para isso), ser adaptado para sediar um hospital, tornar-se uma Casa do Estudante, ser polo de uma das universidades privadas da cidade e por aí adiante. Independente da finalidade que o comprador der ao local, quem passar por ali sempre vai ser atraído pela imponência da edificação. Aliás, o simpático rapaz que toma conta do local diz que sempre aparece interessados na compra. Mas aparece também, em maior número, curiosos de todos os lugares que fotografam e tornam o hotel desativado uma espécie de "cartão-postal" e ponto turístico da cidade.
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