Destinação do Imposto de Renda pode ajudar crianças e adolescentes com câncer de MS
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A douradense Karoline Vitória, 21 anos, luta contra um câncer neuroblastoma estágio 4 e necessita de um remédio avaliado em R$ 3 milhões para um tratamento mais eficaz. Devido ao elevado custo, a família tenta obter o medicamento via Justiça, no entanto, a ‘luta’ ocorre desde outubro, sem sucesso.
Para tratar a doença, a jovem reside atualmente Barretos (SP) com a mãe Lucimar de Oliveira Minohara. O câncer foi diagnosticado quando Karoline tinha entre 16 e 17 anos, sendo um neuroblastoma supra renal direito estágio 3. A mãe conta que a jovem passou por cirurgia e foi realizada a retirada de 90% do tumor, de um rim, realizado transplante de medula e tratamento com medicamento, além de radioterapia e quimioterapia. Após os procedimentos, Karoline foi considerada curada, no entanto, tempos depois, após fortes e incuráveis dores de cabeça, exames apontaram que a doença havia retornado, desta vez atingindo a cabeça.
Novo procedimento cirúrgico foi realizado, mas devido a localização do tumor maligno, não foi possível a remoção integral.
“Foi constatado o neuroblastoma maligno, não sendo possível toda a retirada e, diante disso foi retomada a quimioterapia (seis meses) e radioterapia (oito sessões) para ver o andamento e constatou que não estava fazendo efeito”, conta a mãe.
Após essas etapas, uma nova cirurgia foi realizada, com remoção das metástases, como explica Lucimar e as quimioterapias seguem sendo realizadas.
Foi receitado que a jovem tome 50 ampolas de Quarziba, com custo total de R$ 2.967.690,50, conforme apurado pela família, junto ao laboratório Transpharma Delivery. Diante da luta contra o tempo, a família faz uma ‘vakinha’ virtual em busca de arrecadar valores para adquirir o medicamento.
“Estamos brigando por essa medicação desde outubro na justiça, mas não tivemos parecer, remarca várias vezes e diz que o juiz está dependendo de uma junta para dar o parecer dele e como está demorando muito e o câncer não espera, a gente resolveu fazer a vaquinha online para ver se a gente arrecada pelo menos a primeira dose que custa entorno de R$ 600 mil ou o que conseguirmos, pois é uma doença agressiva silenciosa e não podemos ficar esperando o parecer da justiça”, destacou Lucimar.
Quem quiser contribuir com qualquer valor, pode fazê-lo por meio do link -aqui-. Mais informações podem ser obtidas em contato com Lucimar via telefone 67 9 8197-8399.
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