
Serra de SC amanhece com temperaturas negativas e geada
Cidades de Santa Catarina amanheceram com temperatura negativa e geada nesta quinta-feira (13). Em Urupema, na...
O inverno 2025 começa oficialmente às 23h42min desta sexta-feira (20), com o solstício que marca a noite mais longa do ano no Hemisfério Sul. Neste ano, segundo meteorologistas da Climatempo, a estação deve apresentar características mais típicas do frio, ao contrário dos últimos dois invernos marcados por calor fora de época.
Dessa vez, a previsão indica que o inverno 2025 terá maior variabilidade térmica, com alternância entre madrugadas geladas e dias de aquecimento rápido. A primeira grande massa de ar polar está prevista já para os últimos dias de junho, e promete derrubar as temperaturas em várias regiões do país.
Com o avanço do ar frio, as madrugadas devem registrar temperaturas abaixo dos 10 °C, especialmente entre julho e agosto. Eventos de geada ampla são considerados mais prováveis neste ano, atingindo o Sul, o Sudeste e até parte do Centro-Oeste. Além disso, há uma chance real de neve na Serra Gaúcha e em pontos altos de Santa Catarina, principalmente entre julho e agosto.
Danielle Ferreira, do Instituto Nacional de Meteorologia (InMet), explica que, durante o inverno brasileiro, as chuvas tendem a se concentrar mais no noroeste da Região Norte, na parte leste do Nordeste e na Região Sul — ou seja, nos extremos do território nacional.
"Com isso, a parte central do Brasil, que abrange o Centro-Oeste, o Sudeste e o sul da região amazônica tem uma escassez de chuvas durante o inverno e vive um período mais seco", acrescenta a meteorologista.
"Isso acontece por causa da presença de massas de ar seco nessas áreas, que bloqueiam as frentes frias que vêm do sul", complementa ela.
As previsões climatológicas apontam que o inverno de 2025 deve ficar dentro do que se espera para esse período do ano.
As previsões climatológicas apontam que o inverno de 2025 deve ficar dentro do que se espera para esse período do ano.
E isso tem muito a ver com o comportamento das águas superficiais do Oceano Pacífico.
"Estamos num momento de neutralidade, sem atuação do El Niño ou de La Niña", informa Ferreira.
Quando ocorre o El Niño, as águas superficiais oceânicas próximas da Linha do Equador estão mais quentes que o normal em boa parte das Américas.
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