Marçal é candidato a deputado estadual com propostas para melhorias na saúde, educação e geração de emprego
Candidato a deputado estadual pelo PP, Marçal Filho vai para a campanha com propostas inovadoras para defend...
A Revista Da Gente recebeu em seu estúdio, um convidado ilustre : o ex-vereador, ex-prefeito e ex-deputado estadual Laerte Tetila.
A Revista Da Gente recebeu em seu estúdio, um convidado ilustre : o ex-vereador, ex-prefeito e ex-deputado estadual Laerte Tetila.
Embora o assunto política tenha sido inevitável, Tetila bateu um longo papo com o jornalista e violeiro Rozembergue Marques e com o radialista Neury de Paula sobre uma outra vertente sua pouco conhecida: a de cantor e compositor. Esse dom de Tetila pode ser conferido no CD “Amor e Canções”, resultado das viagens que fêz, no sentido literal da palavra, desde a época de estudante (todos os dias um grupo, no qual figurava também o saudoso professor, escritor e político Wilson Biasotto, ia a Campo Grande para fazer curso superior) passando pelo período como professor, quando levava os alunos de geografia para estudos a campo, até a época em que cumpriu dois mandatos como deputado estadual e, nessa condição, percorreu todo o estado. Dos tempos de estudante, o distrito de Anhanduí, onde a turma parava para tomar uma tubaína e comer algo (a grana era curta”, lembrou) mereceu inclusive um destaque no CD, na música que leva o nome da localidade. “A maior parte das música do CD foram feitas dentro de carros, durante essas viagens”, contou o prefeito na descontraída (e em alguns pontos polêmica, como no momento em que concorda com o violeiro Rozembergue sobre uma certa decadência da qualidade das letras do estilo musicalsertanejo) entrevista que vai ao ar...
“Na casa de meus pais, música era o que não faltava. Pelo rádio, a gente já acordava ouvindo música. Nos finais de semana, quase sempre, vinham amigos tocar e cantar em nossa varanda, a convite de meu pai. Então, cresci e tomei gosto pela música, na minha própria família”, recordou Tetila. “Ainda adolescente, lembro que busquei aprender várias músicas, na linha da seresta (Francisco Alves, Sílvio Caldas, Orlando Silva, Herivelto Martins, Dalva de Oliveira, dentre outros), para ter o prazer de cantar com meus pais”, prosseguiu, lembrando que cantava, também, na Escola (Trio Guaiçara) e no Coral João 23, da igreja da sua cidade natal, Santo Anastácio(SP), onde chegou a participar da gravação de dois LPs (“que guardo com muito carinho”, disse), mediante a orientação de um regente que considerava extraordinário: Sidney Augusto da Silva. “Toco e canto, claro, como eterno aprendiz, desde a minha infância”, resumiu o político/músico/geógrafo.
Indagado sobre quando surgiu a ideia do CD, Tetila recupera sua formação de geógrafo. “Sempre gostei, como hobby, de compor. E o que me facilita é que letra e música me ocorrem concomitantemente. Agora, como geógrafo físico, sob a influência de rios, vales, serras, matas, horizontes, grutas, fronteira, Pantanal, acabei compondo, basicamente, nessa temática”, relatou. “Foram seis músicas sobre o Pantanal, até por haver me impressionado, com tudo que vi, ao passar uma temporada por lá, em atividade de pesquisa pela ONU/USP. Inclusive, o álbum até poderia ser intitulado “Geografia musical do MS””, afirmou.
A ideia de lançar o CD, prosseguiu, só ocorreu após haver juntado umas 30 composições, das quais 28 foram gravadas. O CD, ressalta, traz muito da sua ligação com a região. “Nesses 52 anos de Dourados não tive como não entregar o meu coração aos ritmos da nossa fronteira, ritmos, como o chamamé, por exemplo”, conta o ex-prefeito, enfatizando a felicidade tanto dele como da esposa Zonir (para quem compôs “Guavirais Floridos”) por haver contado com o que considera “brilhantes participações” dos músicos Daniel Freitas, Fernando Dagata, Carlos Fábio, Emannuel Marinho, Valentim Sgaravatti (Tim), Simone Rasslan, Irineu Rocha, Daiane Lima, Antônio Neres e Grupo Acaba. “Pena não ter podido convidar outros grandes nomes da música douradense, pois, infelizmente, acabei tendo que apressar a finalização, dado aos riscos da epidemia”, lamentou.
Para Tetila a música, quando agradável, “age como estimulante para emoções positivas, emoções que alteram para melhor o nosso estado de espírito, o nosso astral”. Ele pondera que várias pesquisas apontam a boa música como importante terapia, pelo que propicia de equilíbrio emocional, aliviando tensões e melhorando a autoestima e o bem-estar das pessoas. Passada a pandemia, o CD deverá ser lançado oficialmente, em show com os músicos convidados.
Candidato a deputado estadual pelo PP, Marçal Filho vai para a campanha com propostas inovadoras para defend...
A eleição do vereador Marçal Filho (PSDB) para o cargo de deputado estadual neste domingo (7) teve forte influ...
O prefeito eleito de Dourados,Marçal Filho (PSDB), recebeu do governador Eduardo Riedel (PSDB) a garantia queo...
A exposição "Entre o céu e a terra", parte do projeto Arte nas Estações, está no Centro Cultural José Octávio...
Prefeito eleito se reúne com secretário de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania
O prefeito eleito Marçal Filho (PSDB)se reuniu na noite de segunda-feira, dia 18 de novembro, com Marcelo Ferr...
Em 23 de novembro, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (DNCCI), uma data dedicada a...
O FESMORENA – Festival de Música Autoral está em sua nona edição e para ampliar a oportunidade de acesso aos e...