Menino brasileiro de 4 anos entra para o grupo dos gênios do mundo; QI 150

Com apenas quatro anos de idade, esse menino brasileiro tem QI de 150 e acaba de entrar para o grupo dos maiores gênios do mundo, a Mensa, uma associação mundial de pessoas superdotadas.

O pequeno Thomas Cargnelutti Galina, é de Toledo, no Paraná. Ele é considerado um caso raríssimo. Filho de professores, ele teve o potencial identificado logo nos primeiros anos de vida.

Mesmo sendo chamado de gênio por muitos, os pais de Thomas garantem que o menino é uma criança como todas as outras, alegre, brincalhão e cheio de curiosidades!

Talento cedo

Os pais, Jocelaine Cargnelutti e Vanderlei Galina, são professores de matemática na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Eles lembram que notaram algo diferente no filho antes mesmo do primeiro aniversário.

Com menos de um ano, Thomas já conseguia formar palavras com letras de EVA. Desde então, os sinais foram aumentando.

Ama matemática

A inteligência de Thomas se manifesta de várias maneiras, mas ele tem um gosto especial por matemática.

Além disso, o menino adora robótica e desafios de lógica.

Para ele, resolver problemas é algo muito simples!

Dom divino para o bem

Apesar do talento extraordinário, a família do garoto não coloca pressão.

“Nós não criamos nenhuma expectativa sobre o Thomas, apenas torcemos para que ele use esse dom Divino para o bem”, disse Jocelaine.

E a postura é fundamental para o desenvolvimento da criança como outra qualquer: com muita brincadeira, leveza e exploração!

O que é ser superdotado?

Crianças com altas habilidades, como Thomas, são chamadas de superdotadas ou neurodivergentes.

Isso significa que elas têm conexões cerebrais mais rápidas e uma forma diferente de entender o mundo.

Há diversas associações que aceitam pessoas com alto QI.

A Mensa, por exemplo, é uma delas. Uma vez aceitas pela organização, as crianças passam a trocar experiências, participam de pesquisa, realizam estudos, entre outros.

Presente no Brasil, a Mensa é uma organização ativa em aproximadamente 100 países.