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Marçal Filho emitiu nota de repúdio à Aneel por conceder reajuste para a Energisa
O deputado estadual Marçal Filho (PSDB) pede a suspensão do reajuste de 12,39% nas tarifas da Energisa concedido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A concessionária de energia atende 1,022 milhão de unidades consumidoras em 74 municípios de Mato Grosso do Sul e até agora não deu explicações sobre os aumentos pontuais nas contas referentes aos meses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, provocando onda de protestos no Estado.
O parlamentar apresentou nesta quarta-feira (03) uma moção de repúdio à Aneel, questionando o aumento, visto que em Mato Grosso do Sul já ocorreram cobranças supostamente abusivas, onerando a população. "Esse reajuste demonstra que a Agência Nacional de Energia Elétrica não se preocupa com as pessoas, por isso apresento essa moção de repúdio", explicou o parlamentar.
Por se tratar de uma autarquia vinculada ao Ministério de Minas e Energia, do Governo Federal, Marçal Filho diz que vai acionar a bancada federal de deputados e senadores por Mato Grosso do Sul, para realizar uma soma de esforços no sentido de suspender de forma temporária o reajuste de 12,39%. O deputado ainda questiona o valor do aumento, muito maior que o Índice Geral de Preços - Mercado, o IGPM, que foi de 8,27%.
"A Aneel não teve a destreza de entender que os inexplicáveis aumentos repentinos nas contas no final do ano passado e início deste ano ainda pesam no bolso do consumidor. As famílias, que já têm que enfrentar os problemas econômicos que assolam nosso país, ainda nem quitaram os débitos exorbitantes junto à Energisa, e agora vão ter que pagar por esse reajuste abusivo", critica Marçal Filho. "Assim, a Agência deixa claro que a preocupação com a população não está entre suas prioridades", reafirma.
A Aneel usou como justificativa para o reajuste de 12,39% à Energisa, o aumento dos itens financeiros da tarifa, com impacto de 6,59% do total do reajuste, já incluído o efeito positivo do pagamento antecipado do empréstimo da chamada Conta ACR (-2,61%), que cobriu custos extraordinários com risco hidrológico em 2014, e ajustes em rubrica da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) (-1,09%).
Marçal Filho realizou em fevereiro, na Assembleia Legislativa, uma reunião técnica que contou com a participação do diretor-presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes, que sinalizou a onda de calor como fator preponderante para o aumento nas contas de energia. Não satisfeito com as explicações, o deputado criou a Frente Parlamentar para o Acompanhamento de Questões Relacionadas ao Consumo de Energia Elétrica.
"As dúvidas ainda estão no ar sobre o aumento nas contas de energia, por isso vamos continuar acompanhando toda essa questão e queremos imediata suspensão desse reajuste de 12,39%", finalizou o deputado.
Foto: Luciana Nassar
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