
Deputado Neno Razuk propõe substituição do quadro negro por lousa branca revestida de vidro nas escolas da rede Estadual
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Encaminhamento foi dado durante Audiência Pública que debateu intolerância religiosa
Uma Audiência Pública com o tema "Diálogo e Pluralidades: desafios frente à intolerância religiosa" foi realizada no dia 7 de junho na Câmara de Dourados. Por meio do Cebi (Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos), a proposta foi efetivada pelo vereador Elias Ishy (PT), para pensar ações em conjunta de enfrentamento a questão.
Foram tirados como encaminhamentos a definição como 21 de janeiro sendo o "dia do diálogo inter-fé", a realização de seminários para debater mais sobre o assunto. Desenvolver ações ou até mesmo Projeto de Lei que tenha informações sobre diálogo inter-religioso para as escolas. Criar rede de diálogo sobre o respeito e a paz entre as pessoas e ainda criar um Fórum Permanente para pensar, organizar e definir ações que avançam no sentido de construir o diálogo interfé, além de usar o termo respeito, ao invés de tolerância.
A atividade teve como palestrante o psicanalista, colunista na revista quilombo, doutor em Antropologia da Religião na École Doctorale de Théologie et Sciences Religieuses Strasbourg (França), Felipe Káyòdé. Diante de uma pluralidade enorme no público, ele abordou a definição de intolerância religiosa, os ataques sumários as religiões, como a de matriz africana, aos indígenas, muçulmanos, entre outras, além do fundamentalismo e do diálogo inter-religioso (geralmente institucional, das religiões e de seus líderes) e o de interfé (entre pessoas de diferentes crenças e credos).
Segundo ele, num contexto de politização da religião e de teologização da política, o diálogo interfé surge como um caminho. "Ao mesmo tempo que promove o encontro pacífico entre pessoas, ele propõe uma ação conjunta em prol da justiça social, equidade de gênero, da luta antirracista, da construção de uma cultura amorosa e de paz, bem como pela superação dos fundamentalismos que podem existir em diferentes tradições", afirma Káyòdé.
Além do Cebi, o evento teve o apoio da Aduf Dourados, do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade Federal da Grande Dourados, do Ilê Axé Angola Megemulebaonã, do Instituto Cultural Malungo, do Marista, da Rede Ecumênica da Juventude (Reju), do Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação (Simted) e da Rede de Relações Institucionais e Saúde Mental, "À Flor da Pele".
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