Seja Digital prepara 6 cidades da região de Dourados para o desligamento do sinal analógico de TV
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Aos poucos, a economia douradense vai dando sinais de recuperação segundo o relatório do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado agora em agosto
Aos poucos, a economia douradense vai dando sinais de recuperação segundo o relatório do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado agora em agosto. Os números são correspondentes ao mês de julho e apontam que a segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul contratou mais que demitiu. Foram quase 300 novos postos de trabalhos criados – 290 ao totó.
Enquanto no sexto mês de 2019 1.857 (52,41%) pessoas foram contratadas, no sétimo, este índice saltou para 2.048 (53,81%). Demissões foram 1.686 (47,59% - junho), e 1.758 (46,19% - julho).
Entre os setores que mais contratou está o de serviços, quando foram criadas 771 novas vagas de emprego, em contrapartida desligou 693, seguido pelo comércio que admitiu 729 e demitiu 581.
A indústria de transformação também fechou julho com um saldo de contratações até positivo, foram 372, porém fechou 313 postos de trabalho.
No campo como agropecuária, extração vegetal, caça e pesca, 69 pessoas foram admitidas e 51 desligadas.
Já entre os setores que mais registraram demissões foi a construção civil que encerrou o sétimo mês de 2019 com 102 desligamentos e apenas 95 admissões, em segundo lugar aparece serviços industriais de utilidade pública, que admitiu 10 e desligou 16.
A Revista DaGente relembra que o primeiro semestre deste ano fechou com um saldo de mais de 5 mil empregos em Dourados.Conforme o levantamento, as admissões tiveram um resultado de 16.553, contra 11.211 desligamentos. Ou seja, contratou-se mais e demitiu menos. Considerando a microrregião, o saldo foi de 7.152 (28.102 admissões e 20.950 desligamentos).
O mês de janeiro continua sendo o recordista na abertura de novos postos de trabalho, quando de acordo com o Caged, foram realizadas 6.272 admissões contra 1.831 desligamentos, com saldo positivo de 4.441 vagas preenchidas.
Fevereiro teve 2.111 contratações contra 1.911 demissões, saldo positivo de 200 empregos. Cenário que já mudou em março quando se demitiu mais e admitiu menos (1.826 demissões e 1.948 desligamentos).
Abril terminou com 2.411 novas contratações, contra 1.945 desligamentos; no mês de maio o saldo foi de 186, considerando 2.076 contratações e 1.890 demissões. Por fim, o mês de junho gerou um saldo positivo 171 empregos, por conta de 1.857 admissões contra 1.686 desligamentos.
Crédito: Divulgação
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