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Ele é o único brasileiro finalista.
O professor Wemerson da Silva Nogueira, de 26 anos, está entre os 10 finalistas do Global Teacher Prize, considerado o Prêmio Nobel da Educação. Ele é o único brasileiro finalista.
O resultado será divulgado no evento Global Education and Skills Forum 2017, em Dubai, no dia 19 de março de 2017. O vencedor ganhará um prêmio no valor de US$ 1 milhão. Independente do resultado, Wemerson disse que já se considera um vencedor.
"Estou muito honrado com isso. Ficar entre os 10 melhores do mundo é uma alegria tão grande porque eu percebo que consegui dar valor a profissão que escolhi pra minha vida. Toda a trajetória que desenvolvi nesses cinco anos teve um significado, que agrega grandes valores para mim e para meus alunos. O valor monetário do prêmio tem peso, mas a indicação pelo reconhecimento do meu trabalho tem um valor que me fortalece", disse.
Segundo a organização do prêmio, Wemerson da Silva Nogueira foi escolhido entre milhares de candidatos de 179 países e apenas 37 nações estão representadas entre os finalistas.
O objetivo do programa é premiar o educador que tenha alcançado excelentes resultados com projetos desenvolvidos em sala de aula e que resultaram na melhoria das notas e da frequência dos alunos, com ações em prol da comunidade e projetos voltados à tecnologia.
Trabalho reconhecido
Wemerson é formado em ciências biológicas, professor da Escola Estadual Antônio dos Santos Neves, em Boa Esperança, na região Noroeste do Espírito Santo, e também dá aulas em uma faculdade particular. Mas o trabalho dele começou há cinco anos, em uma escola municipal em Nova Venécia, cidade vizinha.
Essa primeira escola fica localizada em um subúrbio com uma taxa de criminalidade muito alta, que envolveu os pais dos alunos, e em muitas ocasiões os próprios alunos, no tráfico de drogas e violência.
Ao notar a desmotivação e a taxa de abandono escolar em 50%, o professor convidou os professores e os gestores para melhorar a visão da escola, junto com a comunidade local, com a qual eles trabalharam em um projeto social intitulado: "Jovens Cientistas: Projetando um Futuro Novo".
Este projeto trabalhou na melhoria do comportamento dos alunos dentro do ambiente escolar, mostrando que a escola é o melhor lugar para se tornar bons cidadãos. Dessa maneira, também criou um método dinâmico para o ensino de aulas de ciências.
"Sou de família humilde, nunca na minha vida eu pensei que chegaria onde estou agora. A educação foi a base de tudo para mim, pois meus pais não têm muita formação, mas me falavam 'ou você estuda, ou trabalha na roça' e sempre me incentivaram", lembrou.
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