
Alunos reclamam de local para realização de exames de CNH
Na manhã desta terça-feira (30), alunos que realizavam exame prático para obterem sua Carteira Nacional de Hab...
O montante, que a turma preferiu não divulgar, foi arrecadado após a venda de rifas e economias dos próprios alunos
Uma turma de estudantes do ensino médio doou todo o dinheiro que juntou para fazer a formatura para custear parte do tratamento do filho de uma professora da Escola Estadual 14 de Fevereiro, em Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá.
O montante, que a turma preferiu não divulgar, foi arrecadado após a venda de rifas e economias dos próprios alunos.
“Não pensamos tanto pelo lado de não ter uma comemoração da nossa sala. Pensamos mais em ajudar a professora que estava precisando. Foi uma coisa simples. Lançamos no grupo e todo mundo concordou”, contou o estudante Athur Felipe Sales Cayres, de 17 anos.
Solidariedade gera solidariedade'
A ação dos alunos logo se espalhou por toda a cidade e comoveu a população.
Com a repercussão do ato de solidariedade, empresários da região se reuniram e presentearam a turma com uma festa de formatura.
Para a professora Lucilene Ezequiel a atitude dos alunos surpreendeu e deu esperança para que ela continue exercendo a profissão com amor.
“Quando eles começaram a falar não tive reação, só chorei, pois foi uma mistura de dó, porque sei que para eles [a formatura] é importante e alegria, pois de alguma forma fiz diferença para eles. Temos visto tantas coisas tristes, desrespeito ao professor, que nos sentimos desmotivado, mas o que esses alunos fizeram foi tão bonito que esquecemos dessas coisas”, ressaltou.
Enzo Gomes
O filho de Lucilene, Enzo Gomes Silva, de 7 anos, foi diagnosticado com uma doença autoimune que causa dores e feridas. O tratamento dele se iniciou em Cuiabá, mas logo depois a família precisou levá-lo para um especialisa em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
“Antes quando eu ia tomar banho doía muito as pernas, os pés. Agora a dor é mais nas pernas mesmo”, contou Enzo.
“Comecei a entrar em desespero. Aí a médica disse que ele precisava de uma vacina. A vacina custa R$ 8,4 mil e agora eu não tenho dinheiro para comprar. Fui na Defensoria Pública e o promotor mandou uma carta ao estado para fornecer o medicamento e eles liberaram”, explicou.
Apesar disso, Lucilene disse que os gastos ainda são muito altos. Conforme os exames, a doença está controlada, mas não tem cura. Além dos medicamentos caros e vacina, é preciso fazer muitos exames.
Lucilene Ezequiel é professora há oito anos — Foto: Lorena Segala/TVCA
Na manhã desta terça-feira (30), alunos que realizavam exame prático para obterem sua Carteira Nacional de Hab...
As aulas do segundo semestre da Reme (Rede Municipal de Ensino) começaram nesta terça-feira (26) em todas as u...
O Dia do Cliente, celebrado em 15 de setembro, joga luz sobre um comportamento cada vez mais comum: as compras...
A Prefeitura de Dourados, por meio da Fundação de Esportes (Funed), tem impulsionado o esporte amador na cidad...
O prefeito de Dourados, Marçal Filho, sancionou nesta sexta-feira (12) a Lei Municipal que institui o programa...
A Prefeitura de Dourados realiza neste sábado (13), por meio do Centro de Controle de Zoonozes (CCZ), o drive-...
A nona edição da Feira Literária de Bonito (FLIB), que acontece de 17 a 21 de setembro, na Praça da Liberdade,...