
Crise: Empresários preferem pagar hora extra a contratar novos funcionários
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De quatro em quatro anos (salvo algumas exceções), o mês de fevereiro ganha um dia extra. Isso se deve ao tempo que a Terra leva para dar uma volta ao redor do Sol, que é de cerca de 365 dias e, veja só, 6 horas.
O que define um ano, no nosso calendário civil, é o tempo que a Terra leva para dar uma volta inteira ao redor do Sol (movimento de translação). Só que esse processo, no calendário solar, não leva exatamente 365 dias — existe aí um arredondamento, para facilitar as contas.
Na verdade, segundo os astrônomos, o nosso planeta demora cerca de 365 dias e 6 horas para completar a "rota". Se juntarmos essas 6 horas que "sobram" a cada ano, em 4 anos, teremos 24 horas extras (6 + 6 + 6 + 6 = 24). Ou seja: um dia a mais, fixado em 29 de fevereiro.
Pode parecer bobagem, mas não compensar, a cada quatro anos, essas "horas extras" bagunçaria até a nossa economia.
"Aconteceria uma desconexão entre as datas do ano civil e as estações do ano", explica Rui Calares, coordenador do Cursinho da Poli (SP) e professor de geografia. "Isso atrapalharia a agricultura, por exemplo, e as datas de plantio e colheita."
Dois fatores determinam se é primavera, verão, outono ou inverno em determinado hemisfério: o eixo de inclinação da Terra e a posição do planeta em relação ao Sol.
Se as 6 horas "extras" de cada ano não fossem corrigidas, nosso calendário começaria a ficar atrasado em relação às quatro estações.
"Ficaríamos defasados em relação à natureza. Depois de algum tempo, a primavera começaria só em dezembro no hemisfério sul, por exemplo", afirma Thiago Caraviello, professor de astronomia do Curso Etapa (SP).
A regra básica é: anos bissextos são divisíveis por 4 (ou seja, números que, quando divididos por 4, dão resultados inteiros, sem casas decimais).
❗Só que anos que terminam em "00" necessitam de mais atenção.
➡️Por quê? É que o tempo de translação da Terra não é de exatamente 365 dias e 6 horas. Na verdade, o planeta leva cerca de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos para dar a volta completa ao redor do Sol (diferença de 11 minutos e 12 segundos).
E aí, com o tempo, esses 11 minutos e 12 segundos "emprestados" vão se acumulando e precisam ser descontados do calendário.
Por isso que, quando o número termina em "00" e não é divisível por 400, o ano deixa de ser bissexto e fica com os usuais 28 dias em fevereiro. A última vez que isso aconteceu foi em 1900, e a próxima será em 2100.
Conciliar o calendário lunar (que levava em conta as fases da Lua) com o solar já era uma missão antiga.
"No Egito, por exemplo, os povos sabiam que, quando uma estrela 'X' aparecia no céu, o rio ficaria cheio e seria uma boa época para plantações. Só que isso acontecia, vamos supor, em 1º de setembro em um ano. Depois, caía em 2, 3 ou 4 de setembro. Eles perceberam que precisavam fazer, então, uma correção no calendário, para sincronizar os fenômenos astronômicos com a vida humana", explica o astrônomo Caraviello.
Foi assim que, tempos depois, os anos bissextos foram incorporados pelo imperador Júlio César, que governou Roma de 49 a 44 a.C..
"O calendário juliano promoveu uma grande reforma. Criou o ano de 365 dias/12 meses e acrescentou um dia a cada 4 anos", diz Thomas Wisiak, professor de história do Curso Etapa.
Nossa organização atual do tempo é baseada no calendário gregoriano, que substituiu o juliano em 1582, por iniciativa do papa Gregório XIII. A nova versão ficou mais precisa e corrigiu atrasos em relação às estações do ano. Foi aí que surgiu aquela regrinha da divisão por 400, que o g1 explicou mais acima.
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