Com população pet em crescimento, como fica a hora do passeio com o melhor amigo em Campo Grande?
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"Eu vi que ela não estava amamentando direito e decidi dar o complemento, quando vi a pata quebrada"
Era final de tarde quando o administrador Frederico Paniago, de 38 anos, foi recolher o rebanho na fazenda em Jaraguari, a 56 km de Campo Grande, e percebeu que uma das ovelhas estava com a pata quebrada. Ele então a retirou do local, com a intenção de buscar atendimento veterinário e apenas dar leite como complemento, antes de devolvê-la ao convívio da mãe e a irmã gêmea, a ovelha Guilhermina. No entanto, rejeitada, Geralda foi adotada e considera como "irmãos" os cachorros da casa.
"Eu vi que ela não estava amamentando direito e decidi dar o complemento, quando vi a pata quebrada. Coloquei ela no carro e a levei para atendimento na cidade. O veterinário foi super bacana, me atendeu em um domingo e constatou a fratura dela. A Geralda estava muito sensível ainda, apenas 8 dias de vida. E, como foi necessária a medicação por uma semana, ela ficou na minha casa em Campo Grande, tomando mamadeira, virou guacho como dizemos", afirmou ao G1 Paniago.
Conforme o administrador, após esse período ele a levou para retomar o convívio com a mãe e a irmã gêmea, além dos outros animais da espécie. "Eu não soube como ela quebrou a pata. Se a mãe deitou em cima, mas, quando coloquei ela novamente lá houve uma rejeição muito grande. Nós criamos carneiros aqui há 3 anos, sempre no campo, soltos no pasto, mas, como ela não teve essa adaptação eu decidi a levar para casa novamente", contou.
Dócil e carinhosa, segundo o empresário, a carneira ganhou nome e é o xodó da família. "Eu realmente não imaginava que era um animal assim. Todo mundo ficou encantando, ela fica nos procurando a todo momento, fica super bem com os 6 cachorros também e nós a adotamos como se fosse da família. Eu tenho o hábito de dar nome aos meus animais e nós nunca matamos uma ovelha. O meu comércio mesmo é dos cavalos e do gado", ressaltou.

O veterinário que atendeu o animal, Tiago Higa, conta que constatou o fêmur e a imobilizou com tala. "Eu passei os medicamentos e ainda estamos investigando, porque ele não soube explicar se isso aconteceu na hora do nascimento ou depois. Pelo que vi, provavelmente foi após o nascimento. Agora, com o convívio com os cachorros, creio que vai se assemelhar a estes animais. Ela terá como próximo dela realmente os cachorros, até como instinto materno é algo bem característico", finalizou.
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