Uma experiência que ensina crianças a dividir o lanche viralizou nas redes sociais
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Durante todo o Agosto Dourados, como é conhecido este oitavo mês do ano, são promovidas ações de conscientizações para a doação do alimento aos bancos de leite
Nesta quinta-feira (1º), é comemorado o Dia Mundial da Amamentação que foi criado com o objetivo de fortalecer a prática do aleitamento materno e assim, contribuir para a saúde do bebê como a prevenção da desnutrição infantil. Durante todo o Agosto Dourados, como é conhecido este oitavo mês do ano, são promovidas ações de conscientizações para a doação do alimento aos bancos de leite.
Considerado pela ciência um alimento completo que fornece todos os nutrientes que um recém-nascido necessita para o seu desenvolvimento, os laços afetivos entre mãe e filho se estreitam rapidamente e de forma intensa, apesar dos desafios e aprendizados diários.
Mãe de dois filhos, um menino de quatro anos e uma menina de um mês, a professora de 35 anos, Tais Maria Eberhardt, contou para a Revista DaGente a experiência de amamentar e como existem diferenças de uma criança para outra. Segundo ela, o primeiro obstáculo a ser vencido é fazer com que a criança aprenda a sugar o peito.
“Na primeira gestação como foi cesariana, eu precisava cuidar da cirurgia então atitudes como pegar o bebê nos primeiros dias se torna um pouco complicado, que depende de um ‘jogo de cintura’”. Tais completou afirmando sobre quando a criança afoga, o que para ela era sempre um susto, pois de início, ficava meio perdida, o que não anula a experiência de ficar um maior tempo possível com os pequenos. No entanto, os desafios continuam.
“O período noturno é um segundo desafio, pois é justamente o momento que bate o cansaço, durante a noite, às vezes, se faz necessário levantar para dar de mamar”, disse. Ela que atualmente está amamentando, também contou sobre as restrições alimentares por conta do leite.
“De início bate um desespero porque o médico fala que não pode comer isso, o vizinho fala que não pode comer aquilo, e a gente fica sem saber o que vai realmente ajudar a dar leite e claro, sustentar o bebê, e o que pode fazer o efeito contrário”.
E aquela história de que quando se tem um segundo filho já se tem mais experiência, para a Tais, não é muito válida.
“Meu primeiro filho mamou só até aos quatro meses, isso porque foi preciso entrar com complemento e depois da primeira mamadeira ele já não quis mais o peito, enquanto agora com a minha segunda, o leite está sendo o suficiente e até mesmo a experiência muda, pois os filhos são diferentes um do outro. Eu aprendi muito quando amamentei pela primeira vez, porém novamente continuo aprendendo”, contou.
Como já mencionado, a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que as crianças sejam amamentadas até os dois anos, o que infelizmente nem toda mãe por conta da rotina de trabalho, consegue fazer. A Tais deixou uma dica da #Gente para as mamães.
“A sensação de amamentar é indescritível, e eu não abro mão dessa experiência e gostaria de mencionar às mães para que amamente, se possível, realize essa experiência, porque os benefícios são para os dois, acontece uma comunicação bilateral, ou seja, que vai de mãe para filho e de filho para mãe”, concluiu.
Legenda: Para Tais, mãe de dois filhos, amamentar é uma sensação indescritível
Crédito: Divulgação
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