
Começa recadastramento para idosos com gratuidade no transporte coletivo
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Em Dourados, os pacientes se dividem nas sessões de hemodiálise em três turnos e a maioria depende do procedimento que é feito num período de quatro horas e três vezes por semana.
O vereador Marçal Filho (PSDB) interveio na Prefeitura de Dourados para garantir a manutenção de transporte a domicílio para atender pacientes renais crônicos. Havia um temor que vans que serviam como condução pudessem entrar no rol de contenção de despesas do Executivo e prejudicar quem faz tratamento de hemodiálise.
Durante sessão na Câmara Municipal na noite desta segunda-feira (11) o vereador fez um apelo à Prefeitura para manter o transporte. "Os pacientes estão desesperados. São pessoas das mais diferentes deficiências, como cadeirantes, cegos, que dependem do transporte exclusivo. Prefeita Délia, por favor, mantenha as vans para os pacientes", pediu Marçal ao ocupar a tribuna.
Diante de um orçamento municipal para 2018 a ser votado e previsto para ser mais de R$ 900 milhões, Marçal Filho disse que o aluguel de uma van torna-se irrisório. Pacientes procuraram o vereador para intermediar o impasse que chegou a emperrar o transporte a domicílio. Chegou a ser cogitado que os renais crônicos fizessem carteira de transporte coletivo.
"Sabemos muito bem que os pontos de ônibus são longe das residências. E como obrigar pessoas cadeirantes, cegas, que não têm acompanhantes, a utilizar o coletivo para ir e voltar da hemodiálise, sendo que o paciente sai debilitado depois uma sessão", analisou o vereador.
Em Dourados, os pacientes se dividem nas sessões de hemodiálise em três turnos e a maioria depende do procedimento que é feito num período de quatro horas e três vezes por semana. Na hemodiálise uma máquina limpa e filtra o sangue, ou seja, faz o trabalho que o rim doente não pode realizar.
O procedimento libera o corpo dos resíduos prejudiciais à saúde, como o excesso de sal e de líquidos. Também controla a pressão arterial e ajuda a manter o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, uréia e creatinina. Quem deixa de realizar o procedimento vai a óbito.
Marçal entrou em contato com a prefeita Délia Razuk e com o secretário de saúde Renato Vidigal que garantiu que o transporte porta a porta não será interrompido. Vidigal disse ao vereador que duas vans estão com problemas mecânicos e assim que consertadas o transporte será normalizado. Enquanto isso, um veículo mantém o atendimento.
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