Conheça a DJ idosa de 81 anos que sacode pistas de dança com alegria
Quem imaginaria que uma DJ idosa, de 81 anos, se tornaria uma das mais cogitadas das pistas de dança, inclusiv...
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 60 milhões de brasileiros, isto é, 40% da população brasileira, têm colesterol alto, o que aumenta, e muito, o risco de doenças cardiovasculares
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 60 milhões de brasileiros, isto é, 40% da população brasileira, têm colesterol alto, o que aumenta, e muito, o risco de doenças cardiovasculares.
Para tratar o chamado ‘colesterol ruim’, é usado o medicamento estatina (Pitavastatina), que não interfere nos níveis de açúcar no sangue, e acaba sendo utilizado por pacientes pré-diabéticos e diabéticos.
No entanto, além de estudos apontar que o medicamento reduz o teor de gordura no sangue, a fórmula acaba aumentando o aparecimento de Diabetes, do tipo II.
“Os benefícios da utilização desse tipo de fármaco são inúmeros, porém um efeito colateral pode afetar a vida dos pacientes de maneira significativa. É o que o estudo publicado neste ano pela British Journal of Clinical Pharmacology, relevou: indivíduos que usam estatinas podem ter maior risco de hiperglicemia, resistência à insulina e, eventualmente, diabetes tipo dois”, conta o médico endocrinologista, Valdinei Garcia.
O estudo envolveu 15 anos de análises. Pessoas que utilizavam estatinas foram comparadas com quem nunca usou essa categoria de medicamentos. O resultado mostra risco 38% maior de desenvolver diabetes tipo II nos usuários de estatinas, em indivíduos com propensão aumentada para o desenvolvimento de diabetes.
A questão central é que existem diversos tipos de estatinas: algumas conhecidas há muito tempo, como a sinvastatina e a atorvastatina. Mas também há as estatinas inovadoras, como a pitavastatina.
“Em decorrência de sua estrutura molecular diferenciada, a pitavastatina não segue o padrão das demais estatinas com relação ao aumento da possibilidade de desenvolvimento de diabetes, tão pouco quanto a ocorrência de outros efeitos colaterais, tais como, o aparecimento de dores musculares, sendo na grande maioria dos casos melhor tolerada pelos pacientes”, explica o dr. Valdinei.
A pitavastatina é a mais recente estatina disponível no mercado brasileiro. Através de vários estudos com destaque para o chamado REAL-CAD (2017) demonstrou a não interferência da pitavastatina na glicemia (níveis de açúcar no sangue). Essa característica faz com que ela tenha potencial para ser utilizada tanto por pacientes pré-diabéticos como diabéticos. Além disso, a pitavastatina é vista como uma ferramenta de prevenção, para que pessoas com colesterol alto não tenham ampliadas as chances de desenvolver a doença.
Quem imaginaria que uma DJ idosa, de 81 anos, se tornaria uma das mais cogitadas das pistas de dança, inclusiv...
O distrito de Vila Formosa, em Dourados, começou a receber nesta terça-feira (11) o mutirão de atendimentos do...
A Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, publicou na edição desta terça-feira (1...
Imagina um plástico biodegradável mais resistente do que o plástico comum e feito a partir do bambu. Ele exist...
A Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) e da Fundação de Espor...
Gerson Gusmão
Revista da gente CONTROLE DE UMA VEZ POR TODAS A SUA DIABETES, E TENHA MUITO MAIS SAÚDE https://is.gd/s95ISb