Cultura estende até esta segunda-feira inscrições para grupos de quadrilha na 41ª Festa Junina de Dourados
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A secretária de Assistência Social, Ledi Ferla, destaca que dentro desta situação existe a relação direta entre mendicância, trabalho infantil e drogas.
O aumento de crianças e adolescentes em situação de rua em Dourados fez com que a Semas (Secretaria de Assistência Social) reunisse entidades em busca de um planejamento para mudar essa situação e levar atendimento a esses menores e seus familiares. Sob encaminhamento da Prefeitura de Dourados, a Secretaria estrutura o projeto "Não dê Esmola, promova a Cidadania".
A secretária de Assistência Social, Ledi Ferla, destaca que dentro desta situação existe a relação direta entre mendicância, trabalho infantil e drogas.
"As pessoas que pedem esmolas vivem na dependência diária deste valor recebido e sem expectativa de vida, não conseguem se libertar sozinhas do vício e muitas vezes existem exploradores e aliciadores por trás destas. Elas necessitam de apoio psicossocial para elaborarem novos projetos de vida", destaca.
Para levantamentos das pessoas em situação de rua no município, uma equipe de abordagem social irá a campo para diagnosticar as causas que tem levado a mendicância.
"O objetivo é entender o que está levando a isso. A rede vai estar aberta para que essas crianças sejam atendidas com prioridade de modo que elas deixem a rua e vamos desenvolver trabalhos sociais com as famílias de modo a evitar a mendicância" pontua Ledi Ferla.
Outro ponto será o trabalho junto à população para conscientização desta problemática. "A intenção das pessoas ao ver o menor naquela situação é ajudar, mas é comprovado que dar a esmola é um apoio momentâneo e muitas vezes o uso desse dinheiro está voltado para aliciadores e/ou uso indevido na compra de drogas, atos de violência", explica a secretária.
O direcionamento para tirar essas crianças da rua, é a elaboração de políticas públicas e correto encaminhamento para as instituições de atendimento. Em Dourados o Creas e Conselho Tutelar são responsáveis no trabalho com este público.
Ledi Ferla destaca que é necessário envolver os menores em situação de rua nos serviços da assistência social e nos projetos de arte, cultura, artesanato, música, dança existentes nos Cras (Centros de Referência da Assistência Social).
Participaram da reunião inicial do projeto a rede assistencial e parceiros da ação como a Funai (Fundação Nacional do Índio), Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), Sindicom (Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista de Dourados), Guarda Municipal, Funed (Fundação de Esportes de Dourados) e secretarias municipais.
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