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1º PASSO: Reservar um espaço na casa que todos os membros da família reconheçam como “propriedade da empresa”
De fato, o home office vem arrebanhando uma legião de adeptos no Brasil. Segundo pesquisa encomendada pela Cisco, 76% dos entrevistados acreditam não ser preciso estar fisicamente no local de trabalho para ser produtivo e uma porcentagem ainda maior, 83%, garantiu que estaria disposta a trocar altos salários por maior flexibilidade na jornada de trabalho. Levando em conta o cenário esboçado pela pesquisa, a possibilidade do home office faz brilhar os olhos daqueles que não veem graça na rotina de bater cartão.
Assim, para os que desejam largar o emprego formal e tentar a sorte no mundo dos empreendedores, o escritório em casa acaba se mostrando uma boa opção de início, principalmente do ponto de vista dos custos: economiza-se na condução, no aluguel de um imóvel e até mesmo na alimentação. Muitas vezes, o trabalho em casa acaba sendo a primeira etapa de evolução de um negócio que tende a crescer. “Testa-se para ver se dá certo. Assim, é comum encontrar histórias de quem começou vendendo pedaços de bolo e de repente abriu um bufê”, diz o consultor do Sebrae Reinaldo Messias.
No entanto, para aproveitar todas as vantagens que esse sistema de trabalho pode oferecer, é necessário cuidado e bom senso. O principal perigo é confundir o conforto de se trabalhar em casa com a falta de profissionalismo.
Para dar credibilidade ao home office, é imprescindível preservar a privacidade, tanto do cliente como da família. “O homem office deve ser muito mais office do que home”, Messias adverte.
Foto Reprodução
O consultor aconselha reservar um espaço na casa que todos os membros da família reconheçam como “propriedade da empresa”. Uma mesa com gavetas que ninguém mexa, por exemplo. Messias recomenda também a compra de um notebook, um chip de celular e uma linha telefônica exclusiva da empresa, para não misturar com assuntos de família. “O empreendedor não pode dar a impressão de que trabalhar em casa está sendo um ‘quebra galho’, enquanto não arruma coisa melhor. Tem que mostrar para o cliente que está se adaptando para um novo modelo de negócios.”
Nesse sentido, Messias afirma ser válido envolver a família nesse processo de transformar um cômodo da casa em escritório. “Pergunte a opinião de seus filhos, marido ou esposa e explique como vai ser o dia a dia dali para frente.”
O mais importante: não deixe de viver. Trabalhando em casa o empreendedor tem a tendência de achar que o trabalho não acaba nunca. E pode até ser verdade. Mais um motivo para você desligar o computador e ir jantar com sua família. Por mais que você trabalhe, sempre ficará trabalho para o dia seguinte. É assim mesmo.
Pequenas empresas e grandes negócios.
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