Marçal Filho revela sonho de criança que jamais realizou
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Criar memórias com os filhos nas férias é criar momentos para a vida toda
Criar memórias com os filhos nas férias é criar momentos para a vida toda! E foi isso que pensou o investigador da Polícia Civil Gledson Maidana ao se aventurar com os dois filhos Miguel, de 8 anos, e Maria Clara, de 4 anos, por 426 km de Cassilândia a Campo Grande à bordo de um fusca de 1974 personalizado.
A família, composta por Gledson, a esposa e os filhos, eram de Campo Grande, mas se mudaram para a cidade próxima a divisa com o estado de Goiás há 7 anos por causa do trabalho. A viagem era feita de ônibus ou no carro convencional da família, mas nesse ano eles decidiram se aventurar de fusca.
O Volkswagen Fusca é de 1974 e tem motor 1.300. Foi comprado há apenas 6 meses com algumas manchas e já personalizado com adesivos vintage. Apesar disso, foram os brinquedos das crianças que fizeram o carro virar uma peça única.
“Fiz uma revisão e resolvi coloca na estrada. Peguei os brinquedos do meu filho, com autorização dele é claro, e o decoramos com os que havíamos juntado para doação para deixar com as características dele de super herói. Levo meus filhos na escola no fusca e todas as crianças ficam de olho admirando. Sempre gostam”, ressaltou.

Uns falavam que era loucura, mas graças a Deus deu tudo certo. Não tivemos nenhum imprevisto e aproveitamos a viagem. Só foi demorada. Geralmente a gente faz essa viagem em 4h em nosso carro habitual. Mas dessa vez resolvemos mudar. Gosto de carro antigo, sou apaixonado, tenho um opala também”, conta o pai ao Jornal Midiamax.
“Fiz uma revisão e resolvi coloca na estrada. Peguei os brinquedos do meu filho, com autorização dele é claro, e o decoramos com os que havíamos juntado para doação para deixar com as características dele de super herói. Levo meus filhos na escola no fusca e todas crianças ficam de olho admirando. Sempre gostam”, ressaltou.
O policial civil lembra que durante o trajeto os motoristas e caminhoneiros adoravam a ponto de fazer vídeos e acenar na estrada. Nos postos onde abastecia, os frentistas não acreditavam na distância percorrida com um carro vintage.
“ A parte bacana era que a grande a maioria dos carreteiro na estrada dos carros que passam por nós davam com a mão, buzinavam, faziam vídeos em movimento, davam luz alta… e quando parava nos postos para abastecer o pessoal não acreditava que estava vindo de Cassilândia e indo para Campo Grande com duas crianças no fusca. Uns falavam que era loucura, outros aventura. Caso tivesse problemas mecânicos estaria muito enrolado. Mas deu tudo certo” afirma o policial Gledson Maidana.

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