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Na delicada reunião de pais, ela revelou que a família vinha enfrentando dificuldades e que estavam vivendo na rua
O tatuador Aubrey Fontenot, de Houston, no Texas (EUA), se viu obrigado a ir à escola do filho Jordan, 8 anos, por duas vezes, para tentar dar um fim aos episódios de bullying que o menino vinha sofrendo por parte de um colega mais velho, Tamarion, 11.
Na primeira vez, preocupado, Fontenot pediu ajuda à instituição depois de ver pelos relatórios diários que recebe da escola, que a criança tinha problemas constantes com Tamarion. “Disse que coisas assim podem ser pesadas demais para uma criança e que não sabíamos o que meu filho estava passando. Disseram que cuidariam do caso", contou ele ao canal ABC.
Porém, uma semana depois, foi o celular de Jordan que desapareceu, o que deixou Fontenot bastante bravo. Ele voltou à escola, desta vez para ter uma conversa cara a cara com a mãe de Tamarion. Na delicada reunião de pais, ela revelou que a família vinha enfrentando dificuldades e que estavam vivendo na rua.
A informação mudou completamente a perspectiva de Fontenot, que pediu à mãe permissão para falar pessoalmente com o garoto. Tamarion admitiu ter inveja de Jordan, já que suas roupas eram motivo de deboche para outros meninos da escola. Outras crianças o ridicularizavam, apontando como seus sapatos eram baratos e suas roupas, sujas.
O que aconteceu na sequência tem jeito de conto de fadas. O pai, que já tinha sofrido bullying nos seus dias de criança, resolveu acolher o agressor de seu filho e o levou para comprar roupas - justamente no dia em que o menino estava suspenso das aulas pelo comportamento. “Achei que poderia ajudar tanto ele quanto meu filho e melhorar a situação”, explicou o tatuador, que gravou cenas do passeio e também da aproximação, um tanto forçada no início, das duas crianças.
Além de explicar que todos cometem erros, Fontenot disse a Tamarion que ele é uma ótima pessoa e que a situação pela qual passa no momento não o torna ruim. Também o aconselhou a, não importa o que estiver acontecendo, andar sempre com a cabeça e o peito erguidos. “O mundo é difícil. Você não pode deixar o que as pessoas dizem ou fazer derrubar sua autoconfiança”, teria dito o pai.

Jordan também ganhou sua porção de aprendizado. “Disse ao meu filho que, se você colocar coisas boas no mundo, coisas boas voltarão para você”, contou. Ele aproximou os meninos, que ficaram sem graça no início, mas finalmente se entenderam e estabeleceram uma nova amizade.
Fontenot criou uma vaquinha virtual para levantar fundos para a família pelo site GoFundMe. No ar em 17 último, a página de arrecadação ultrapassou a meta de 7 mil dólares e, em apenas oito dias, já contabiliza 28,500 dólares - pouco mais de 100 mil reais.
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