55ª Expoagro: ciclo de palestras vai orientar produtor sobre questões jurídicas ligadas ao agronegócio
Entre os temas que serão debatidos durante a programação técnica da 55ª Expoagro, o produtor rural também terá...
O produtor de soja que participou da programação de palestras pôde conhecer algumas técnicas de coinoculação por meio da utilização de duas bactérias na fixação de nitrogênio pelas plantas
A 53ª Expoagro em Dourados segue com ampla programação, recheada de simpósios, área expositora, leilões, alimentação e parque infantil, além de palestras e eventos técnicos. Nesta quarta-feira (17), diversos temas foram abordados, entre eles, a coinoculação da soja, visando o manejo correto e fixação de nitrogênio pelas plantas, além de uma explanação sobre prevenção de acidentes de trabalho no meio rural.
O produtor de soja que participou da programação de palestras pôde conhecer algumas técnicas de coinoculação por meio da utilização de duas bactérias na fixação de nitrogênio pelas plantas. “Tratam-se das bactérias de Bradyrhizobium e Azospirillum. Elas possuem funções parecidas, embora diferentes, e auxiliam a leguminosa na absorção do nitrogênio do solo”, pontua o palestrante, professor doutor, Marcos Vinicius Riba Milleo.
Milleo destaca que a técnica não é nova, mas nota que os produtores estão cada vez mais atentos a esses detalhes, que fazem a diferença na produtividade final do grão. “Os sojicultores estão acreditando na inoculação e na coinoculação, com isso, usam menos fertilizantes químicos, agridem menos o meio ambiente e economizam dinheiro”, explica.
Outra palestra que também contou com a participação de produtores e profissionais ligados ao agro foi “O acidente de trabalho rural - suas implicações e como evitar”, ministrada dentro do Ciclo de Palestra “Direito e Agronegócio”, pelo especialista em Direito e Processo do Trabalho, e secretário-geral da 4ª subseção da OAB/MS, Leandro Luiz Belon.
Belon comenta que, em muitas vezes, o produtor rural acaba não se precavendo de algum acidente no campo, ou até mesmo uma doença ocupacional que pode ser causada pelo trabalho, e que isso pode render ações trabalhistas. “Quando um empregado entra na Justiça do Trabalho, esse tipo de ação pode gerar indenizações altíssimas, dependendo de cada caso. A melhor saída é evitar isso trabalhando com prevenção, por meio do trabalho realizado por assessoria jurídica, visando não causar nenhum dano patrimonial ao empregador rural”.
O especialista também ressalta que um dos fatores que diminuem possíveis danos em ações trabalhistas é o registro do trabalhador em carteira de trabalho. “A falta de registro deixa o empregado sem a qualidade de segurado pelo INSS e, em caso de ação trabalhista, o empregador teria que pagar o que o INSS pagaria”, afirma. Outras ações para que sejam evitados acidentes também foram destacadas, como adoção do uso de materiais de IPI, como botas, protetores auriculares além de outras ferramentas que possibilitem todo tipo de precaução possível.
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