Trabalhando em casa (home office)
De fato, o home office vem arrebanhando uma legião de adeptos no Brasil. Segundo pesquisa encomendada pela Cis...
Marina produziu desenhos sobre a vida pré-adolescente em quarentena, com situações divertidas que falavam sobre acordar atrasada para o home office e colocar a roupa mais bonita para jogar o lixo fora de casa
Entre cores, lápis e papel, Marina Galdino, estudante de 11 anos, encontrou a sua forma de expressar sentimentos e criar imagens. A pernambucana integra o grupo dos 34 jovens selecionados em um concurso para ilustrar a versão brasileira do livro "Ickabog", uma obra infantojuvenil e recém-lançada de J.K. Rowling, a autora da saga "Harry Potter".
"Eu fiquei muito feliz com a oportunidade de participar do livro de uma autora tão famosa, que vai ser visto pelo Brasil inteiro", contou Marina. Para ela, a oportunidade é apenas o início de uma trajetória apoiada pela família, principalmente pelo pai, André Luiz Santana, que é designer gráfico e trabalha com criação de arte.
"Ele sempre elogia e fala que está legal, ele procura coisas para a gente participar juntos", disse a filha. A produção conjunta dos dois deu tão certo que eles foram convidados para participar de uma exposição sobre a pandemia do novo coronavírus, em uma universidade do Paraná.
Marina produziu desenhos sobre a vida pré-adolescente em quarentena, com situações divertidas que falavam sobre acordar atrasada para o home office e colocar a roupa mais bonita para jogar o lixo fora de casa. "Essa é uma questão [a inspiração]. Eu não sei da onde sai. Simplesmente na hora eu vou fazendo aleatório e sai alguma coisa", contou.
A mãe da ilustradora, Hélvia Galdino, se sentiu realizada ao ver as conquistas da filha. "Um orgulho muito grande e uma alegria muito grande pela conquista dela, pela alegria dela, pelo entusiasmo que ela sentiu, essa coisa da capacidade, dela se sentir capaz, dela se sentir fortalecida. Pra mim, como mãe é a melhor parte. A força desse momento ela vai levar para a vida dela, essa certeza da capacidade", declarou.
"A gente estimula, incentiva, mas eu também tenho bastante incentivo e estímulo no que ela faz. Me enche de alegria e de orgulho vê-la desenvolver tão bem o desenho como ela vem fazendo", afirmou o pai. Foi graças ao incentivo dele que Marina se inscreveu no concurso que selecionou o desenho dela.
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