
Prefeita Délia Razuk pede apoio do Hospital Regional no enfretamento ao Coronavírus
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r. O diretor pontua que os custos são altos para manter os serviços e que a medida encaminhada pela prefeita veio ao encontro das necessidades, para a garantia das ações portas abertas e alta complexidade no HV.
A prefeita Délia Razuk (PR) determinou esta semana que R$ 2 milhões do total das sobras do duodécimo devolvidas pelo Legislativo ao Executivo fossem destinados à Funsaud (Fundação de Serviços de Saúde). A medida teve por finalidade possibilitar à Fundação quitar pendências financeiras com empresas fornecedoras de insumos e medicamentos e, assim, garantir a obtenção desses e o atendimento de qualidade à população.
Conforme o diretor da Funsaud, Américo Salgado Júnior, as dívidas existentes começaram a ser quitadas já nesta quinta-feira (28). Ele cita que a ação possibilitará que os serviços do Hospital da Vida e da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) sigam normalmente neste final de 2017 e início de 2018.
"Esse valor será um aporte financeiro para podermos fazer pagamentos de pendências que tínhamos com fornecedores e assim dar seguimento de forma tranquila aos atendimentos, estando, inclusive, preparados para caso houver uma maior demanda", disse.
O diretor cita que a Fundação conta com um déficit financeiro advindo desde 2016 e que os esforços da diretoria, da prefeita Délia Razuk e da Secretaria de Saúde têm sido constantes em busca de direcionar os recursos existentes da melhor forma possível no atendimento à população. Neste ponto, ele enfatiza, inclusive, sobre a Portaria 159 publicada no Diário Oficial do Município em novembro passado, declarando o estado de emergência administrativa e financeira da Funsaud.
"A gestão direcionou o pedido de emergência financeira e atuamos para trabalhar da forma mais eficaz, mesmo com esta situação; elencamos prioridades, sendo estas a folha de pagamento dos funcionários, os médicos, UTIs e primeiras necessidades. Essa é a meta inicial, até conseguirmos organizar a situação", pontuou.
A UPA e o Hospital da Vida prestam atendimento à população de Dourados e mais 33 municípios no entorno e têm atualmente a responsabilidade com as especialidades de oncologia, nefrologia e vascular. O diretor pontua que os custos são altos para manter os serviços e que a medida encaminhada pela prefeita veio ao encontro das necessidades, para a garantia das ações portas abertas e alta complexidade no HV.
Américo Junior cita ainda que as tratativas para obter maior apoio financeiro do Governo do Estado para as ações em saúde de Dourados continuarão em 2018 e destaca que a prefeita Délia Razuk e o secretário de Saúde Renato Vidigal têm realizado os encaminhamentos necessários para assegurar a qualidade dos serviços.
Os encaminhamentos desta quinta-feira foram amplamente debatidos com a Comissão de Crise da Funsaud, formada, conforme portaria, por membro do Conselho Curador, membro da Secretaria de Saúde, médico indicado pela diretoria clínica, vereador da Comissão de Saúde (Pedro Pepa), representante contábil e presidência da Funsaud.
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