
Semed desenvolve formação para melhorar atendimento aos alunos da Educação Especial
Após a realização de 189 visitas nas escolas e nos centros de educação infantil (Ceim's), para o levantamento...
Este ano, também, pela primeira vez, alunos com algum tipo de deficiência vão participar dos Jogos Escolares Indígenas
Do berçário até à universidade. Com essa visão, a Prefeitura de Dourados colhe frutos significativos através do Nuedesp (o Núcleo de Educação Especial), da Secretaria municipal de Educação que atende, segundo levantamento do mês de julho, cerca de 540 alunos das escolas que integram a Rede Municipal de Ensino.
Com uma estrutura enxuta, formada por seis profissionais, o Núcleo concentra as ações na escola municipal Elza Farias, onde funciona o Saop (Serviço de Atendimento e Orientação Pedagógica), com duas monitoras. O projeto de Educação Inclusiva do Município envolve professores regentes, coordenadores pedagógicos, intérpretes educacionais e estagiários no atendimento ao público formado por alunos portadores de surdez, baixa visão, deficiência intelectual, cegueira e outros sintomas.
Números expressivos refletem o resultado positivo dessa atenção, como, por exemplo, os 22 intérpretes presentes em salas de aula nas escolas e nos Ceims (Centro de Educação Infantil) e os 42 profissionais disponíveis para atendimento na Sala de Recursos Multifuncional que funciona no contraturno escolar. Só no primeiro semestre deste ano, ainda, foram realizadas 208 visitas de orientação a familiares desse grupo especial.
Parceria com o Núcleo de Acessibilidade da UFGD permite, também, o acompanhamento de alunos especiais, egressos da Rede Municipal, que já ingressam em cursos de formação superior e continuam recebendo o atendimento diferenciado por parte do Nuedesp. "O apoio é integral", define a coordenadora do Núcleo, Wanda Regina Staut.
Este ano, também, pela primeira vez, alunos com algum tipo de deficiência vão participar dos Jogos Escolares Indígenas. Na primeira semana de setembro, curso de Braile com 100 horas será oferecido a professores e pais de alunos e em breve será lançado curso de Libras (a distância e presencial) para o mesmo público. A presença desse grupo especial no torneio de parapesca e nos parajogos indígenas é o componente que ajuda a reduzir as desigualdades.
Na agenda de eventos ainda para este ano, dia 22 de setembro será realizada a 3ª. Jornada de Educação, Saúde e Assistência Especial, no auditório do CAM (Centro Administrativo Municipal); dia 8 de novembro, a Noite Cultural, no auditório da Unigran; e no dia 30, pela primeira vez em Dourados, a ação 'Um Dia Mais que Especial', envolvendo todo o público atendido pelo Núcleo, com atividades de todos os tipos, no Parque do Lago, envolvendo os parceiros.
Além de Wanda na coordenação, o Núcleo de Educação Especial é composto por Cristina Santana (Educação Infantil), Aurélio Alencar (Educação Indígena), Edilaine Nunes de Souza (técnica pedagógica), Elza Guimarães (responsável pela deficiência visual no Saop) e Eliandra Raidam (responsável pela deficiência auditiva no Saop).
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