
Água que acolhe: Governo de MS reforça compromisso com o abastecimento nas aldeias indígenas de Dourados
A água é um direito fundamental e garantir o acesso a ela tem sido uma das prioridades do Governo de Mato Gros...
Recentemente, o vereador Laudir Munaretto (MDB) encabeçou a discussão sobre a necessidade de esforços conjuntos entre agentes políticos para acabar com a falta de água que impacta as aldeias Jaguapiru e Bororó, na Reserva Indígena de Dourados. Cerca de 20 mil indígenas vivem no local.
Há anos a comunidade sofre devido à falta de água. Em 2014, grande parte das famílias enfrentavam uma caminhada de 3h para conseguir água. Em 2016, os indígenas fizeram manifestações para chamar a atenção das autoridades competentes para a construção de poços artesianos.
Nem mesmo em 2020, em meio a uma pandemia mundial, onde era essencial manter medidas de higiene para evitar a proliferação do vírus da Covid-19, a população indígena de Dourados foi poupada. A comunidade continuou sem água potável e, quando tinha, era a quilômetros de casa.
Em 16 de fevereiro, a equipe do vereador Laudir participou da reunião de planejamento para discutir sobre a falta de água nas aldeias, na sede da Sanesul, com a presença do vice-governador, José Carlos Barbosa e membros do Governo que atuam na questão indígena e na área social.
Na oportunidade, Barbosinha elogiou a iniciativa de Laudir por ser um dos primeiros a trazer à tona o drama dos indígenas de Dourados, alertando inclusive para a possível repetição da tragédia que ocorreu com os Yanomamis.
Após as reuniões, nesta semana, o Governo do Estado iniciou intervenções visando reparar vazamentos na base e promover a extensão de rede de abastecimento de água para algumas casas hoje servidas aleatoriamente, por meio de caminhão pipa.Conforme a engenheira do DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena), Karoline Bonzi, foi adotada uma solução emergencial, atingindo pontos focais para contemplar as famílias desassistidas por conta da obstrução nos PTs (os poços tubulares,) provocada pela redução da capacidade de produção em muitos dos poços.
“É importante destacar que essa é uma ação emergencial, muita coisa ainda precisa ser feita e vamos continuar fiscalizando, mas é satisfatório ver que, enfim, os serviços estão em andamento. Essa será uma conquista de um direito básico do ser humano e proporcionará alívio para muitas famílias”, ressaltou Laudir.
Paralelamente, está sendo elaborado um projeto para recuperar a vazão nos poços distribuídos estrategicamente pelo interior das aldeias. Em seguida, o Governo do Estado deve buscar no Governo Federal os investimentos para resolver o problema que atinge a todos.
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