Junior Rodrigues visita a unidade de oncologia do Hospital da Cassems
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A reportagem tentou falar com a direção do Hospital Cassems para ouvir a versão da unidade sobre as denúncias. A orientação foi para enviar as perguntas à assessoria de comunicação da Cassems em Campo Grande, na segunda-feira.
O jornalista e advogado Marcos Santos traduziu em matéria, a denúncia realizada por um profissional da saúde, quanto a vacina contra o coronavírus, que segundo ele (profissional), está ocorrendo o famoso ‘Fura-Fila’, como pode acompanhar nos relatos abaixo.
Uma recepcionista de 25 anos; uma nutricionista que não tem contato com pacientes; funcionários de terceirizadas que não estão na linha de frente; nomes que já estão em outras listas de imunização. Esses são alguns dos erros apontados por funcionários do Hospital Cassems de Dourados ao denunciar um esquema de fura-fila da vacina contra Covid. "Estamos revoltados com essa lista elaborada pelo administrativo do Hospital Cassems porque privilegia gente que nem é do hospital ou não tem contato com pacientes Covid, enquanto os trabalhadores da linha de frente de combate ao vírus não serão vacinados", denúncia um profissional da saúde que pediu anonimato.
Outra profissional ouvida pela reportagem denuncia que teve acesso ontem à lista e desde então tentou denunciar o caso ao Ministério Público através do telefone divulgado pelo órgão de controle, mas não conseguiu. "Telefonei mais de 50 vezes para o telefone que eles divulgaram, mas ninguém atendeu", lamenta a fonte que também pediu anonimato por medo de perder o emprego.
Sem ter a quem recorrer, os trabalhadores indignados com a lista fura-fila do Hospital Cassems procuraram alguns vereadores para denunciar o caso, mas nada foi feito, tanto que a vacinação na unidade teve início normalmente hoje pela manhã. "Na lista de profissionais que serão imunizados no Hospital Cassems consta, inclusive, servidores da saúde que já foram vacinados em outras unidades, então a questão é: para onde vão essas doses?", questiona um médico ouvido pela reportagem.
Ele está na lista para ser vacinado, mas afirma não concordar com grande parte dos nomes que foram inseridos pelo administrativo do Hospital Cassems. "Tenho aqui uma atendente de enfermagem de 63 anos, com diversas comorbidades, que não foi relacionada para receber a vacina, enquanto muitos nomes de pessoas que nem trabalham na unidade estão na relação da vacina", aponta o médico.
OUTRO LADO
A reportagem tentou falar com a direção do Hospital Cassems para ouvir a versão da unidade sobre as denúncias. A orientação foi para enviar as perguntas à assessoria de comunicação da Cassems em Campo Grande, na segunda-feira.
Crédito: Marcos Santos (Marcão).
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