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Da liberação de endorfina ao fortalecimento da autoestima, os efeitos do movimento no corpo vão além da parte física e promovem equilíbrio emocional
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 5 milhões de mortes poderiam ser evitadas anualmente no mundo se a população global fosse mais ativa fisicamente. A prática regular de atividade física não só previne e controla doenças como diabetes tipo 2, câncer e problemas cardíacos, mas também atua diretamente na redução de sintomas de depressão, ansiedade e no declínio cognitivo.
A OMS recomenda que adultos pratiquem entre 150 a 300 minutos semanais de atividade aeróbica moderada a vigorosa, mesmo aqueles com doenças crônicas ou alguma incapacidade. Para crianças e adolescentes, a orientação é de pelo menos 60 minutos por dia. As diretrizes reforçam a importância da movimentação corporal como uma medida de saúde essencial em todas as fases da vida.
A relação entre corpo e mente é central nesse processo. O psicólogo Leonardo Andrade, professor da Estácio, explica que os efeitos do exercício físico vão além do aspecto corporal. “Quando praticamos exercícios físicos, o corpo libera substâncias como a endorfina e o cortisol, que ajudam a reduzir o estresse, a ansiedade e a promover uma sensação de prazer e calma,” destaca. Essa resposta química contribui para o bem-estar emocional e psicológico, reforçando a importância da atividade física como pilar da saúde mental.
Além de melhorar a disposição, a funcionalidade e a flexibilidade, o exercício regular fortalece a autoestima e a percepção positiva da autoimagem. “Os efeitos positivos da atividade física são quase imediatos, tornando-se uma ferramenta acessível e eficaz para quem busca uma melhor qualidade de vida”, acrescenta o psicólogo.
O reconhecimento desse impacto tem sido incorporado por políticas públicas. Iniciativas como a Academia da Saúde, do Sistema Único de Saúde (SUS), são exemplos do esforço institucional em promover o exercício físico como aliado no enfrentamento de transtornos mentais e na melhoria da saúde coletiva.
A escolha da atividade, no entanto, deve considerar as necessidades e limitações de cada indivíduo. “Cada caso deve ser avaliado de forma personalizada, especialmente quem já possui limitações ou condições de saúde que precisam ser considerados,” afirma Andrade. Caminhadas, alongamentos, yoga, pilates, esportes e até ações do cotidiano, como subir escadas ou dançar, podem trazer benefícios significativos para a saúde mental, especialmente para pessoas que vivem com ansiedade e depressão.
O importante, destaca Leonardo, é encontrar uma atividade que faça sentido para cada pessoa e que possa ser incorporada de forma consistente na rotina. Independentemente da idade ou condição física, mover o corpo é uma das estratégias mais eficazes para promover o equilíbrio emocional e uma vida mais saudável.
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